quarta-feira, 5 de outubro de 2011


Let's just fall in love AGAIN


and again
and again
and again...


And if you need someone just to be around
Help put the pieces back that you've finally found

That's what I'm here for

sábado, 24 de setembro de 2011


Seria agonizantemente bonito se eu pudesse beijar, mesmo que fosse só por hoje, alguém que me fizesse acelerar o coração!
Sou daquelas que acredita que o amor, não vem com o tempo.
O amor é à primeira vista

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Adoro quando o dia nos proporciona tamanha oscilação de sentimentos. Hoje eu senti todos. Inclusive o pai deles: Amor!

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Pode ser até que passe tão rápido quanto apagar uma vela com um sopro forte. Pode ser até que eu nem veja que um dia existiu...já passou.
Às vezes a gente vai-se fechando dentro da própria cabeça.
e tudo começa a parecer muito mais difícil do que realmente é.
Eu acho que a gente não deve perder a curiosidade pelas coisas:
Há muitos lugares para serem vistos, muitas pessoas para serem conhecidas.
Tudo isso estimula a gente, clareia a cabeça, refresca. Por que não?

(C. Fernando)

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Isn't it ironic? Don't you think?

SOUL FULL
Os olhos tinham mudado, estavam parados, com uma coisa no fundo que parecia paz, ou desencanto.

"Talvez eu seja apenas mais um talvez, tentando ser certeza. Tentando ser para sempre, e parando sempre pela metade."

Sou de touro


Sou de touro, ascendente em gêmeos, mas sei lá...melhor não querer saber disso.
Dizem que esse meu signo é movido pelo planeta Vênus, que representa a deusa do amor na mitologia grega.
Dizem que sou fraca por não saber fazer minhas próprias escolhas - só sabem dizer isso.
Dizem que na verdade o que eu quero é sair por ai e ficar numa boa, é mudar de cor várias e várias vezes, mudar o cabelo, mudar de roupa e de companhia.
Dizem que não sei amar. Que não tenho caráter.
Dizem que eu sou muitas tentativas, expectativas, escolhas. E que eu só escolho tentar as coisas erradas.
Dizem que sou vazia, que tenho até a mão fria e vivo meio arredia.
Dizem que paro sempre no mesmo lugar. Que acabo sempre por fazer sem pensar e sou cheia de me culpar.
Dizem que paquero muito e que vivo sem paquerar.
Dizem que digo o que penso quando não tenho que dizer e que fico quieta quando tudo o que tenho que fazer é falar.
Dizem que preciso amar mais, que preciso aprender a somar e fazer as coisas mais devagar.
Dizem que sou louca por beber um pouco e ter um gosto assim.
Dizem que tenho a alma velha, que ouço músicas chatas e não consigo parar.
Dizem que faço tudo ao contrário e me escondo dentro do armário, como quem não quer apanhar.
Dizem que sou atrevida, e muito mal vivida, mal amada e mal comida.
Dizem que um dia eu ainda vou me arrepender, ainda mais do que viver, que vou chorar por todos os cantos da sala procurando por você.
Dizem que eu já fui princesa e que hoje sai da realeza, que acabei por ser santa e depois perdi a manta e pendurei no seu quintal
Dizem que sou rica por ser toda boa pinta e que ainda hei de me casar.
Dizem que terei filhos, que serão todos bem vistos e que vão gostar de trabalhar.
Dizem que a minha vida vai ser mais que corrida.
Dizem que quanto mais cresço, menos me olham.
Dizem que eu me acho.
Dizem que eu me acho tanto. Que eu tanto me acho que nem me procuro mais.






Te direi: DIZEM....por mil anos falarei! TE DIREI: DIZEM QUE SOU! SOU O QUE DIZEM QUE SOU! O QUE DIZEM QUE SOU? QUE QUE SOU O QUE DIZEM? QUE DIZEM SOU QUE SOU!






O pior de todos os dizeres é dizer sem saber dizer. E dizer que sabe o que diz. Dizem que sabem que sou quem eu sou.
Não. Eu te digo - Não, eles jamais saberão.

Jamais serão.




Façam de mim quem eu sou...meu corpo ferve à espera.
Não é assim que dizes que sou?

- Sei, sei. Qualquer coisa que ficar falando no que a gente podia ter sido não é bom.
Dá uma sensação de...



-...fracasso...






- (...) Ninguém vai falar no que podia ter sido e não foi.

sábado, 3 de setembro de 2011

Paz de um agosto que passou

É que a gente já começa o mês pensando no que deve ser...No mal que ele vai fazer para as nossas vibrações. Ou então, que ele vai demorar uma eternidade, e que vai ser duro, vai ser frio, vai ser perigoso atravessá-lo. Caramba! Como somos pessimistas. Só porque alguém disse um dia que agosto seria "fodido" é que devemos acreditar? Cada um com a sua realidade, por favor!
Por incrível que pareça (ou não) esse deve ter sido o único mês do ano que valeu a pena ter passado bem d e v a g a r pra mim...
Me sirva mais um agosto como esse, garçom.

"Quando não se tem mais nada

Não se perde nada

Escudo ou espada

Pode ser o que se for, livre do temor".

segunda-feira, 29 de agosto de 2011


Mas sabes principalmente, com uma certa misericórdia doce por ti, por todos, que tudo passará um dia, quem sabe tão de repente quanto veio, ou lentamente, não importa.





...vacilava tanto nos últimos tempos, desde que desaprendera a ficar de pé, ou desinteressara-se disso, concentrada na aprendizagem de outros equilíbrios mais delicados.

sábado, 27 de agosto de 2011


"E se não quisermos, não pudermos, não soubermos, com palavras, nos dizer um pouco um para o outro, senta ao meu lado assim mesmo. Deixa os nossos olhos se encontrarem vez ou outra até nascer aquele sorriso bom que acontece quando a vida da gente se sente olhada com amor. Senta apenas ao meu lado e deixa o meu silêncio conversar com o seu. Às vezes, a gente nem precisa mesmo de palavras."

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Home is wherever I'm with you


Him: Jade
Her: Alexander
Him:
Do you remember that day you fell outta my window?
Her:
I sure do, you came jumping out after me.
Him:
Well, you fell on the concrete, nearly broke your ass
You were bleeding all over the place

And I rushed you out to the hospital, you remember that?
Her:
Yes I do.
Him:
Well there's something I never told you about that night.
Her:
What didn't you tell me?
Him:
While you were sitting in the backseat smoking a cigarette
You thought was gonna be your last
I was falling deep, deeply in love with you
And I never told you till just now.



domingo, 21 de agosto de 2011


"O corpo de um sendo a metade perdida do corpo do outro"

Mas que rir de tudo
É desespero...

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Desire...


Mas a mim não me importava o que se fora.
Queria o passo à frente.

Um ponto importante: Ir,sobretudo,em frente.



quarta-feira, 17 de agosto de 2011

PEQUENAS EPIFANIAS



Dois ou três almoços, uns silêncios.

Fragmentos disso que chamamos de “minha vida’:

Há alguns dias, Deus — ou isso que chamamos assim, tão descuidadamente, de Deus — enviou-me certo presente ambíguo: uma possibilidade de amor. Ou disso que chamamos, também com descuido e alguma pressa, de amor. E você sabe a que me refiro.

Antes que pudesse me assustar e, depois do susto, hesitar entre ir ou não ir, querer ou não querer — eu já estava lá dentro. E estar dentro daquilo era bom. Não me entenda mal — não aconteceu qualquer intimidade dessas que você certamente imagina. Na verdade, não aconteceu quase nada. Dois ou três almoços, uns silêncios. Fragmentos disso que chamamos, com aquele mesmo descuido, de “minha vida”. Outros fragmentos, daquela “outra vida”. De repente cruzadas ali, por puro mistério, sobre as toalhas brancas e os copos de vinho ou água, entre casquinhas de pão e cinzeiros cheios que os garçons rapidamente esvaziavam para que nos sentíssemos limpos. E nos sentíamos.

Por trás do que acontecia, eu redescobria magias sem susto algum. E de repente me sentia protegido, você sabe como: a vida toda, esses pedacinhos desconexos, se armavam de outro jeito, fazendo sentido. Nada de mau me aconteceria, tinha certeza, enquanto estivesse dentro do campo magnético daquela outra pessoa. Os olhos da outra pessoa me olhavam e me reconheciam como outra pessoa, e suavemente faziam perguntas, investigavam terrenos: ah você não come açúcar, ah você é do signo de Libra. Traçando esboços, os dois. Tateando traços difusos, vagas promessas.

Nunca mais sair do centro daquele espaço para as duras ruas anônimas. Nunca mais sair daquele colo quente que é ter uma face para outra pessoa que também tem uma face para você, no meio da tralha desimportante e sem rosto de cada dia atravancando o coração. Mas no quarto, quinto dia, um trecho obsessivo do conto de Clarice Lispector — Tentação — na cabeça estonteada de encanto: “Mas ambos estavam comprometidos. Ele, com sua natureza aprisionada. Ela, com sua infância impossível”. Cito de memória, não sei se correto. Fala no encontro de uma menina ruiva, sentada num degrau às três da tarde, com um cão basset também ruivo, que passa acorrentado. Ele pára. Os dois se olham. Cintilam, prometidos. A dona o puxa. Ele se vai. E nada acontece.

De mais a mais, eu não queria. Seria preciso forjar climas, insinuar convites, servir vinhos, acender velas, fazer caras. Para talvez ouvir não. A não ser que soprasse tanto vento que velejasse por si. Não velejou. Além disso, sem perceber, eu estava dentro da aprendizagem solitária do não-pedir. Só compreendi dias depois, quando um amigo me falou — descuidado, também — em pequenas epifanias. Miudinhas, quase pífias revelações de Deus feito jóias encravadas no dia-a-dia.

Era isso — aquela outra vida, inesperadamente misturada à minha, olhando a minha opaca vida com os mesmos olhos atentos com que eu a olhava: uma pequena epifania. Em seguida vieram o tempo, a distância, a poeira soprando. Mas eu trouxe de lá a memória de qualquer coisa macia que tem me alimentado nestes dias seguintes de ausência e fome. Sobretudo à noite, aos domingos. Recuperei um jeito de fumar olhando para trás das janelas, vendo o que ninguém veria.

Atrás das janelas, retomo esse momento de mel e sangue que Deus colocou tão rápido, e com tanta delicadeza, frente aos meus olhos há tanto tempo incapazes de ver: uma possibilidade de amor. Curvo a cabeça, agradecido. E se estendo a mão, no meio da poeira de dentro de mim, posso tocar também em outra coisa. Essa pequena epifania. Com corpo e face. Que reponho devagar, traço a traço, quando estou só e tenho medo. Sorrio, então. E quase paro de sentir fome.



(Do livro "Pequenas Epifanias" - Caio Fernando Abreu)

segunda-feira, 15 de agosto de 2011



Abri a mesma cortina. A mesma janela. Abri a mesma porta. Acabei então por chegar no mesmo quintal, e , como de costume, corri!
Suja. A minha fé gritava e se lamentava por ter demorado tanto tempo pra me fazer enxergar, que a felicidade já começou, e eu nem percebi!

Não suportamos mesmo aquilo ou aqueles que poderiam nos tornar mais felizes e menos sós?
Não, não suportamos essa doçura


[Shakespeare]

Tudo vale a pena,

se a alma não é pequena..."



Quando olho para mim não me percebo.
Tenho tanto a mania de sentir
Que me extravio às vezes ao sair
Das próprias sensações que eu recebo.

[F. Pessoa]

"As várias fases, estações que me levam com o vento e o pensamento bem devagar."



A qualquer distância o outro te alcança.




"Todas trilhas caminham pra gente se achar, viu?”

“E a gente vai se olhar e rir de todo esse dramalhão, vou te chamar de bobo,
você vai me chamar de besta e amanhã de manhã um outro sol,
não mais tão quente e nem tão brilhoso quanto antes,
vai nos convidar pra passear enroscados na calçada da mesma ruazinha apertada
e sem graça de sempre, como sempre foi.
E as pessoas vão perguntar se você voltou.
E você vai dizer que nem foi
.”

segunda-feira, 25 de julho de 2011


"- Ah, entao foi pra ele que eu dei meu coração e tanto sofri? Amor é falta de QI, tenho cada vez mais certeza."


É estúpido, eu sei, mas quero um amor que não me deixe partir nunca mais...

domingo, 24 de julho de 2011

ir-remediável


Quando nos encontrarmos outra vez...
Há de ser qualquer coisa de uma vez por todas.


"Se tu vens às quatro da tarde, desde às três eu começarei a ser feliz"



"(...) Não há sentido: melhor escapar deixando uma lembrança qualquer, lenço esquecido numa gaveta, camisa jogada na cadeira, uma fotografia — qualquer coisa que depois de muito tempo a gente possa olhar e sorrir, mesmo sem saber por quê. Melhor do que não sobrar nada, e que esse nada seja áspero como um tempo perdido."

Aos caminhos,


eu entrego o nosso encontro...







Suspenso entre dois encontros, tu caminharias desencontrado.
Como se fosse para sempre, pesado, os ombros curvos, esmagados pela solidão.
Mas de repente haveria uma praça. Exatamente assim, como no poema,
só que uma praça, no meio do caminho. Inesperada.



Lá naquele instante, mesmo sabedora da presença da tristeza, eu me permiti desfrutar da capacidade balsâmica do riso compartilhado quando o afeto é recíproco. Eu não esqueci que estava triste, tampouco do motivo, mas lembrei que podia estar também alegre, tem vez que o ou não passa de um mentiroso limitador.

O coração tem mais espaço do que geralmente a gente costuma supor e ousa utilizar.


With the windows all closed,
I'll be doing my best,
I'll see you soon

quinta-feira, 30 de junho de 2011

Assim...


Nada pode impedir , não importa quantas vezes morremos, um dia a gente volta...


"As vezes os ventos bagunçam nosso cabelo só pra fazer cócegas na nuca"
Andava ocupada demais com essa coisa toda de ser feliz, procurar a felicidade...desisti de tudo pra poder recomeçar, nesse tempo todo me lembrei de várias coisas que aconteceram, esqueci de algumas tantas também...e acabei deixando de lado o que mais me fazia feliz. Então descobri que o que mais me fazia feliz era principalmente não procurar a felicidade, porque antes de qualquer busca ela já estava aqui, bem dentro de mim...o que me faltava era abrir os olhos para dentro e voltar a enxergar meus sonhos como antes!
Now I am the greatest fan of my life

domingo, 24 de abril de 2011

Olha aqui: Isso também passa!






Eu acho que não sei fechar ciclos, colocar pontos finais. Comigo são sempre vírgulas, aspas, reticências...






- Você sempre viveu sem ele, e continuará vivendo. Me poupe do drama!






[Caio F. Abreu]

quarta-feira, 13 de abril de 2011

As lágrimas eram você, e eu te chorava na expectativa imbecil de esvaziar-me de ti!

segunda-feira, 11 de abril de 2011


Naquele dia fazia um azul tão límpido, Meu Deus, que eu me sentia perdoado pra sempre não sei de quê...


(Mário Quintana)
Mesmo depois de conhecer vários e novos sorrisos, o dele ainda é o meu preferido...

Não quero amor a conta gota


nem felicidade emprestada.


Quero a transitividade do verbo amar


com todos os seus complementos.



Life is not about waiting for the storm to pass...it´s learning to dance in the rain

quinta-feira, 7 de abril de 2011


- Não aguento mais! Acaba comigo esse`Deixa estar´ que sempre me serve de consolo pra tudo. Por muito tempo pensei que o tempo pudesse resolver as coisas que estragou...

Aprenda uma coisa: Se a vida tá te batendo tanto é porque tu aguenta, é porque tu é forte!




- Vou cuidar de mim, de mim, do meu coração, e dessa minha mania de amar demais, de querer demais e de esperar demais.

Dessa minha mania tão boba de amar errado.

[Caio F. Abreu]

quarta-feira, 6 de abril de 2011


Que passe um mar dentro de mim pra levar sempre o que não for bom, e me abra os olhos de novo, pro novo.

Pra ter coragem e fé todos os dias, pra dançar na vida, cantar sonhos, colecionar estrelas, guardar sorrisos, aqueles que nascem por qualquer motivo...

Nos meu dias plantar sementes brancas e ter um jardim forrado de trevos de quatro folhas e inúmeros girassóis voltados para o sol...




é que...


os ventos às vezes bagunçam nosso cabelo só pra fazer cócegas na nuca...

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Todos acham que eu falo demais E que eu ando bebendo demais Que essa vida agitada Nao serve pra nada Andar por aí Bar em bar, bar em bar Dizem até que ando rindo demais E que eu conto anedotas demais Que eu não largo o cigarro E dirijo o meu carro Correndo, chegando, no mesmo lugar Ningém sabe é que isso acontece porque vou passar toda a vida esquecendo você E a razão porque vivo esses dias banais É porque ando triste, ando triste demais E é por isso que eu falo demais E por isso que eu bebo demais E a razão porque vivo essa vida Agitada demais É porque meu amor por você é imenso demais [Maysa] - Mais uma vez...`Sou uma estrangeira e não há no mundo quem conheça uma única palavra do idioma da minha alma´.

terça-feira, 29 de março de 2011

`Porque você tem medo do amor, porque nele nosso coração bate do lado de fora,

e você se sente sempre vulnerável diante de um bem querer, e ainda não sabe lidar com as ternuras. Talvez porque você não arrisque ser diferente.

As vezes acho que você nem tenta. Acho que você nem quer...´


- Não, Maria, não foi por falta de te avisarem...você mesma conhece teu medo;

Mas meu Deus...porque esta tudo tão forte assim hoje?

Apague logo isso de mim...pra eu poder guardar...coisas boas tem de ficar!

quinta-feira, 24 de março de 2011

ÁGAPE


Coração com Coração


Ágape é o amor incondicional, o amor generoso, o amor sem limites; puro, livre!

Estamos acostumados a viver em um mundo em que as pessoas agem na expectativa da reciprocidade. A ação trazuma reação. Infelizmente, não se encontra sabor em relações desinteressadas. A suposta amizade vive de expectativas.

O que o outro pode me proporcionar?

Que ganho haverei de ter ao ir a tal evento?

Quem é fulano?

O que ele faz?

É filho de quem?

Tempos em que os adornos valem mais que o essencial. Tristes tempos. As amizades interesseiras tem prazo de validade. As relações são inconstantes.


É preciso apresentar o amor Ágape. Faz bem para a alma de qualquer pessoa. Não podemos permitir que os erros vençam os acertos, que a superficialidade ocupe mais espaço que a densidade do mundo. É preciso resgatar os valores que nos conduzem à felicidade. E na maneira simples e profunda, como é a
PALAVRA DE DEUS

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

O amor é fodido

´´Nascemos todos com vontade de amar. Ser amado é secundário. Prejudica o amor que muitas vezes o antecede. Um amor não pode pertencer a duas pessoas, por muito que o queiramos. Cada um tem o amor que tem ,fora dele. É esse afastamento que nos magoa, que nos põe doidos, sempre à procura do eco que não vem. Os que vêm são bem vindos, às vezes, mas não são os que queremos. Quando somos honestos, ou estamos apaixonados, é apenas um que se pretende. Tenho a certeza que não se pode ter o que se ama. Ser amado não corresponde jamais ao amor que temos, porque não nos pertence. Por isso escrevemos romances - porque ninguém acredita neles, exepto quem os escreve. Viver é outra coisa. Amar e ser amado distra-nos irremediavelmente. O amor apouca-se e perde-se quando se dá aos dias e às pessoas. Traduz-se e deixa ser o que é. Só na solidão permanece...``




O que nunca aconteceu antes, hoje me tormenta, justo agora que parecia estar tudo tão mais tranquilo do que sempre.
É inevitável a vontade de voltar a amar que me bateu...com todos os inversos, reversos, sobressaltos, sonhos, cumplicidades, versos, sorrisos, verdades
A vida -o que mais me frusta nela, nesse exato momento, é que oportunidades não faltam, mas não consigo encontrar você em nenhum de todos eles... deles...aqueles...iguais a você