segunda-feira, 25 de julho de 2011


"- Ah, entao foi pra ele que eu dei meu coração e tanto sofri? Amor é falta de QI, tenho cada vez mais certeza."


É estúpido, eu sei, mas quero um amor que não me deixe partir nunca mais...

domingo, 24 de julho de 2011

ir-remediável


Quando nos encontrarmos outra vez...
Há de ser qualquer coisa de uma vez por todas.


"Se tu vens às quatro da tarde, desde às três eu começarei a ser feliz"



"(...) Não há sentido: melhor escapar deixando uma lembrança qualquer, lenço esquecido numa gaveta, camisa jogada na cadeira, uma fotografia — qualquer coisa que depois de muito tempo a gente possa olhar e sorrir, mesmo sem saber por quê. Melhor do que não sobrar nada, e que esse nada seja áspero como um tempo perdido."

Aos caminhos,


eu entrego o nosso encontro...







Suspenso entre dois encontros, tu caminharias desencontrado.
Como se fosse para sempre, pesado, os ombros curvos, esmagados pela solidão.
Mas de repente haveria uma praça. Exatamente assim, como no poema,
só que uma praça, no meio do caminho. Inesperada.



Lá naquele instante, mesmo sabedora da presença da tristeza, eu me permiti desfrutar da capacidade balsâmica do riso compartilhado quando o afeto é recíproco. Eu não esqueci que estava triste, tampouco do motivo, mas lembrei que podia estar também alegre, tem vez que o ou não passa de um mentiroso limitador.

O coração tem mais espaço do que geralmente a gente costuma supor e ousa utilizar.


With the windows all closed,
I'll be doing my best,
I'll see you soon